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GUNN, Philip. Os precursores de cidades empresariais na produção de assentamentos por companhias e colônias no século XVII e XVIII. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPUR, 7., 1997, Recife. Anais... Recife: ANPUR, 1997. p. 385 - 404.
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Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 12 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 1
Índice h: 1  
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Resumo

Curl (1981) cita a plantação do Ulster e a plantação da Virgínia, ambas realizadas pelas companhias londrinas, e as 'Plantations' da Companhia de Jesus no território dos guaranis, como as três grandes experiências de companhias produzindo novos tipos de assentamento colonial, no início do século XVII. No trabalho a seguir, uma breve leitura, e estes três casos sugeridos por Curl foi o meio usado para entender melhor o significado contemporâneo das palavras colônia, companhia e 'plantation' na forma usado na época. Foi acrescentada durante a leitura o uso da palavra 'redução' como meio de significar o processo de assentamento sedentária e agrícola de povos nômades da floresta. A primeira parte do trabalho trata do caso da colonização de Ulster no começo do século XVII, enquanto na segunda parte concentra-se no caso de Colonização de Virgínia, sobre o qual Curl (1979) se refere ao advogado-geral Francis Bacon indicando esta 'plantation' como um empreendimento reduzido comparada com a plantation de Ulster. Na terceira parte do texto são considerados os assentamentos da Companhia de Jesus, na província do Paraquai. Em todos os casos houve o intuito de considerar os assentamentos como empreendimentos criados por ação de companhias em colônias. Não são entretanto, os únicos casos de colonização e assentamento registrados nos sécúlos XVI e XVII. Os três exemplos citados como objeto de trabalho permitem na conclusão do texto, algumas considerações em relação às implicações para estudos posteriores de cidades empresariais nos séculos XIX e XX.
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