Mais informações

CINCOTTO, Maria Alba et al. Reconstituição de traço de argamassas: aplicações e limitações da análise química. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS, 2., 1997, Salvador, BA.
Clique no nome do(s) autor(es) para ver o currículo Lattes:

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 12 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 1 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 54 (Com arquivo PDF disponíveis: 29)
Citações: 3
Índice h: 1  
Co-autores: 1

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 4 (Com arquivo PDF disponíveis: 3)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Resumo

O presente trabalho aborda o método de reconstituição de traço de argamassas a partir da sua análise química. O método freqüentemente usado para a reconstituição de traço de argamassas foi desenvolvido no IPT em 1940, para reconstituição de traço de concreto, e tem sido aplicado principalmente em argamassas de revestimento que apresentam fenômenos de patologia. A composição das argamassas disponíveis no mercado pode inviabilizar a aplicação da análise química quando empregada para o cálculo do traço de dosagem. Agregados de natureza carbonática ou que apresentem atividade pozolânica, a presença de adições minerais nos cimentos, como sílica ativa ou cinza volante,exemplificam essas limitações. Discute-se a aplicabilidade deste método e ilustra-se com ensaios em duas amostras de argamassas mistas de revestimento, de cimento e cal hidratada, cálcica e magnesiana, preparadas com esta finalidade

Abstract

This paper describes the methodology for mix proportions determination of mortars by chemical analysis. This method, inicially applied to concrete, was developed at IPT in 1940, and it has been used also for mortars with the purpose of determining the mix proportion of its components, mainly in rendering with pathological problems. Chemical composition of mortars available on the market, can introduce difficulties in the interpretation of the chemical analysis data, with the aim of the mix proportion calculation. The presence of carbonatic aggregates or aggregates with pozzolanic activity, as well the mineral additions in the cement as silica fume or fly ashes, are examples of the actual method limits. This paper discusses the applicability of this method and presents the tests performed in two rendering mortars, made with calcic or magnesian limes and cement.
-